Estudando o Gênesis - Honório Abreu - Data da Reunião 17/05/2006 (Continuação)
Continuando reunião de 17/05/2009 : Estudando o Gênesis - Honório Abreu - Data da Reunião 17/05/2006
... relativamente, curto de toda uma área que ele despencou da linha natural e deu as voltas. E essa volta foi de uma extensão muito grande. Voltou e está querendo resolver o problema a curto prazo, quando problema, primeiro, você não está ainda, reúne com paciência e muita humildade o que você está ouvindo aqui, que você está ouvindo lá dos 4 cavaleiros lá. Vai colocando com paciência. Porque você não vai demorar muito vai começar a receber as peças que estão ligadas a você. Porque não pense você que o processo é global, chegar aqui e fazer discurso para o grupo. Não é isto não. Isto aqui é o momento, é sábado. Sábado é sábado mesmo não é? Nós estamos aqui, em pleno sábado! De regozijo, de reunião de valores que nos estimulem que nos dão confiança e esperança. Mas os "abacaxis e os pepinos" vão chegando. Então essas gerações vão se renovando, e não pensa que ele fala assim:
- Pois é! O grupo Emmanuel era assim com fulano, vai ser assim com beltrano...
Não se iludam não. Era com o fulano porque com ele era com aquele grupo e daquela maneira, com o outro, é daquela forma. O que tem que ser mantido é a unidade, a linha básica das responsabilidades. E muitas coisas podem ser relembradas, aplicadas, vamos dizer recicladas por inspiração ou por conveniência. Mas, os encontros, as pessoas que chegam e que saem, sempre obedecem esta faceta. Você não vai trabalhar aqueles seus meia dúzia que falou que é Sr. Honório lá, aqueles são seus, não são do Honório não! Perfeito? Porque nós estamos exercitando com os próprios elementos que nós andamos convivendo, na esteira do tempo que estão de retorno, estão fazendo o nosso cursinho de paciência, o nosso cursinho de interesse, o nosso cursinho de vamos dizer, de perseverança, o nosso cursinho de parar de falar que está cansado, de reclamar que está no trabalho, e vamos investindo. Porque na hora em que a espiritualidade falar assim:
- O curso deu certo! Os seis lá vão. Então soltam as porteiras. Abre aí!
Aí você tem que estar preparado! Ai você vai falar comigo lá na frente:
- Agora que eu entendi o negócio!
Porque não adianta você querer fazer, porque veio cá e fez um curso. Isso nós já fizemos lá atrás. Vamos fazer curso de teologia, vamos pregar para o povão. Vamos pregar para o povão. E o pessoal dele? O pessoal dele, não pode chegar ainda não. Porque o povão ele não conhece. Nem ele conhece direito! Porque todas as dificuldades implantadas por nós, na essência tem uma sementinha assim, "libertação finalística do ser". Finalística relativa, não é? Do ser.
Então fica tranqüilo. Não fica aborrecido com os 4 cavaleiros do Apocalipse, vai trabalhando. Tem momentos que nós estamos mais é injetando pra dentro! Para ter momentos que a gente vai ter pouco tempo de ficar aprendendo. Os Espíritos falaram comigo lá atrás. A Lenice há pouco tempo nós comentávamos sobre isto. Tem tempo de ficar preparando palestra Lenice? Eu não tenho! Aí de mim quando eles falavam lá atrás, "estude porque vai chegar o momento em que você vai querer abrir um livro não pode nem abrir". Vocês já estão vivendo isto! Agora, então eu sou irresponsável ante um trabalho? Não! Eu pego lá. Abro o livro até hoje. Só que me dá uma tristeza, de princípio. Mas depois eu caio na real. No meu tempo eu tinha aqui, ia lá para o computador, ou ia para os cartazes, fazia. Hoje o computador faz. Mas a gente chega num ponto que não dá tempo! A gente fica assim de inicio, com aquela mentalidade muito fechada, nossa de achar que nós estamos barateando o nosso trabalho. Antigamente a gente não levava um cartaz com uma vírgula a menos ou a mais. Hoje não.
- Ah, vai assim mesmo! ...
Porque o que manda é a essência e não é a forma! Então resultado. Vai devagar! Não fique entristecido! Aproveite e abençoe o local que você está tendo chance de fazer o seu cursinho.
(P) – Eu estou falando isso porque hoje o senhor começou falando do desabrochar da consciência, de pular do 6 para o 7. Eu estou percebendo que nós aqui estamos nesse momento. Essas pessoas que estão aqui tinham que estar mais condizentes com o que pensam e falam.
(H) – Não fique com uma visão relativa, Lairto. Suponhamos algo entre nós aqui. Suponhamos que o Honório estivesse num piso meio ostensivo, um piso mais periférico. – Sabe de uma coisa? Aquele povo que assiste à reunião de sábado, nós estamos lá, eu sei que tenho uma responsabilidade (e algo que poderia passar pela minha cabeça, mas graças a Deus não passa) com eles e não sei o quê, aquilo vai ficar tudo anjo! Vai ser um sucesso pro Honório! Ideia complicada. Mas eu não estou nessa não! Eu estou naquela, se eu for feliz com ponderação, ou com calma, não fugir dos parâmetros que me dão segurança. Por que é que eu sigo doutrina e evangelho? Porque eles me dão segurança. Quando eu falo algo que não está dentro da doutrina, vocês são testemunhas, o que é que eu falo? "Isso é um pensamento da gente, não tem endosso doutrinário", e falo porque eu não quero criar sistema, porque criar sistema do Honório!! O Pietro Ubaldi é de uma coragem tremenda, criou o sistema dele! Coragem que eu não sei até onde isso vai! O Ramatís é corajoso! Nós temos que ter cuidado para não achar que Emmanuel criou um sistema. Não! Vocês sabem que Emmanuel não cria sistema! Perfeito? O Kardec não criou sistema porque quem criou sistema foram os Espíritos. Não foi isso? Então tem que tomar cuidado com o sistema! Porque depois nós temos que dar conta dele. E desmontar um sistema é dureza. É duro desmontar um sistema. Então o que acontece? Vamos trabalhar com esse parâmetro que nos dá segurança! E se amanhã der errado, eu com toda sinceridade, estou tranquilo. Os Espíritos me colocaram nesta trilha e falaram que eu seguisse Kardec e Jesus! Não é isso? Que não é o Kardec, são os Espíritos, eu estou tranquilo. Tem até o endosso nas minhas falhas. Dentro disso eu quero dizer o seguinte, eu comecei e parei. Agora vou voltar ao que queria. É que aquela ideia periférica de fazer todo mundo santo, isso pra mim não existe. O que existe, e eu não tenho a menor dúvida de que todo este grupo encarnado e desencarnado aqui presente, está se preparando para a Regeneração. Entenderam? Agora, feliz daquele que logo nas viradas das próximas dezenas de anos, nestas e retornos, estejam aí. Porque nós que estamos grudados aqui, todo sábado, toda terça, não sei o quê, o que acontece? Nós estamos preparando o nosso campo íntimo! Não estamos? Não é possível que na próxima reencarnação a gente vai entrar na gandaia ainda! Vai ser difícil! Como dizem os entendidos aí. "Totalmente desligados. Tem uma inteligência tão ampla!" quer dizer, a pessoa, vai ser muito difícil de a gente cair nos desvãos da confusão do mundo materialista. Não vai? Não é possível! Pelo menos, condicionou, não é Olinta? 20 anos, 10 anos, 15 anos, para chegar. Ainda que a gente vá lá pra fora, dá uma saudade daqui! A gente passa aqui, pelo menos na porta! Então nós estamos preparando é o nosso futuro. Vamos ter essa paciência.
(P) – Eu tinha algo para falar para o Lairto hoje. Ele captou e eu fiquei pensando no sentido do 6 e do 7. A partir do 6, nós estamos fazendo contato pleno com os nossos planos de viciação onde o ciclo vicioso se instaura. Então, como eu estou no 6, é o momento. Eu vou continuar neste vício comportamental que pode estar restrito a questões afetivas, a questões intelectuais, a questões físicas no padrão das necessidades físicas mais básicas mesmo ou questões mais sutis. Nós podemos ser viciados em elaborações mentais, em pensamentos e sentimentos também.
E o que eu percebo na atualidade em que estamos vivendo, tem sido uma tônica, e aí eu não estou falando só para você, mas para mim e para muitas pessoas que lidam com experiências. Quando estamos despertando a consciência e fazendo contato com a nossa própria, porque tem gente que não tem jeito de contato, é natural o contato com a culpa. Então, a culpa é um componente de libertação. Só que existe uma faceta da culpa que é a culpa saudável, a culpa merecida, a culpa que pode projetar aquele tipo de pensamento: por aí não dá para ser. É aquela que nos permite movimentar e mudar o curso da vida diante daquilo que é oferecido.
No entanto, o nosso problema talvez seja o fruto da culpa como uma estratégia profunda do nosso lado mais sombrio, que nos aprisiona àquilo que ainda estamos querendo manter do nosso vício! Então, nos apoiamos nesta culpa e falamos assim: – É! Não tem jeito mesmo! Conheço, conheço, conheço, mas não dou conta de fazer! … Então, trabalhamos numa estratégia de auto-boicote, que nos impede de nos fixarmos naquele padrão. E falamos assim: – Ah! Só me resta beber, só me resta comer demais, só me resta entrar no chocolate ou tomar 2 garrafas de café, ou qualquer bobagem que poupe o nosso ponto de fixação. E a culpa abre um espaço para a manutenção do vício, mas na estratégia do auto-boicote. Então, realmente, o pior inimigo nosso somos nós mesmos, dentro dessa condição. E como temos um padrão de elaboração, o nosso boicote fica mais bem feito! Porque estruturamos um caminho que, realmente, não vai dar para ser assim! E aí conseguimos uma vida padrão. A questão é de escolha! A palavra básica é Escolha. Também a intoxicação com luz, num plano de, porque a luz é sua. Então, ela já está aí. E se você deu conta de ver esta luz é porque os seus olhos já estão abertos. Porque quando as pessoas não estão prontas, a luz pode estar aí, visível, manifesta, mas elas não a veem. Então, se você já deu conta de ver a luz toda, é porque está na hora desta escolha! E eu acho que o desafio é sair desta culpa, que é o visgo que aprisiona! É o momento para se libertar da culpa! Sem descartar aquela parcela dela que é capaz de projetar. Deu?
(H) – Tranquilo! A gente não tem que acrescentar nada ao que ela já trouxe, mas podemos aproveitar o enfoque para refletir. Nós temos pessoas que têm marcas na sua fisionomia de fundamentação psicológica e irradiante, que estão debaixo dessa penumbra da culpa através dos milênios, dos séculos. Não se iludam! Nós temos marcas que, por enquanto, não sabemos tirar. O elemento pega uma foto de uma reencarnação lá de trás, é o mesmo reencarnado hoje. Antes ele era magro, com rosto retilíneo, ou longilíneo, não importa! Mas ele tem uma marca, na posição dos olhos, na constituição do rosto, na orelha ou qualquer coisa; essa marca é engraçada, ela pode ser decorrente de um enfoque de acentuada expressão positiva, como pode ser resultante, também, de determinadas distorções no processo íntimo dele, refletindo no exterior. A Lenice sabe disso porque ela faz curso de postura corporal e de outras expressões que definem a personalidade. Isso eu não me iludo.
Agora, ficam dentro daquela marca. Pagam um preço caríssimo e a culpa não é vencida! Então, temos que partir para um processo e acho que ajudaria muito toda a área que mexe com a questão mental, ou seja, analistas, psicólogos, terapeutas de toda ordem. Vamos investir com carinho em fazer luz! Em fazer luz. Porque se ficarmos aprisionados naquele contexto, naquela cela complicada e reduzida pela culpa, seja ela extensa ou não, ficamos dentro de uma linha de comprar e pagar, comprar e pagar. Então é preciso que a gente se habitue à coragem. Aí é uma coragem, é uma chamada ousadia! De lançar. Se não tivermos conhecimento do nosso passado, ninguém estaria aqui nem dando passes. Teria vergonha. Não quer dizer que somos putrefatos por dentro. Temos valores inimagináveis. Mas, temos marcas que realmente nos acompanham.
Então vamos entender isso. Se Jesus fosse escrupuloso, Paulo não teria dado o recado dele. Tinha saído de um crime recente e complicado que marcou toda uma história do cristianismo. Então, vamos manter a cara limpa e achar que somos sábios e santos! Mas olhar para trás e falar "eu não mereço" e tirar isso fora! Por que eu não mereço? Eu não mereço porque abriram uma porta para mim! Para Deus, o que importa é a nossa disposição. E os Espíritos trabalham com quem está fazendo isso. Quem está preocupado em vencer o débito, eles não vão investir! "Deixa que o Guia espiritual resolva o caso lá". Eles estão investindo no processo de evangelização das massas, com vistas a uma nova era da humanidade. Antigamente, o grupo aqui era para saldar problemas pessoais de cada um numa grande faixa heterogênea. Hoje, o mundo está a caminho de uma nova era. Há um estágio para a Terra, chamado Regeneração. E a regeneração já interessa ao grupo. Não encaminhamos mais por si só, no que diz respeito à tarefa. Não se realiza numa pessoa só. Até bem pouco tempo, este grupo podia funcionar nas minhas costas, do Oswaldo que já desencarnou, do Leão que fundou a Casa. Hoje, vocês sabem quantos dias passam sem eu vir aqui! Embora na direção da Casa. Tem condições de vir? Não! Porque senão, fico reciclando coisas que já passei por elas. E outras que não posso ainda passar porque não estou preparado! Então temos que pensar no assunto.
Então, aproveitando o que a Lenice falou de maneira muito feliz, vamos ter isso. Dá o recado com os seis que você tem lá. Eles são muito mais importantes, penso assim, do que as suas preocupações com suas mazelas e seus problemas. Agora, você se preocupa com as mazelas na hora que elas começarem, nota que elas estão tomando campo. Aí você se volta. É reeducação. Não é isso mesmo? Mas se preocupe com os seis, porque eles é que vão resolver o seu problema. Eu digo isso por mim mesmo, em experiência recente e faço uma declaração pública. Eu vi o que significa um trabalho que estamos fazendo, por ocasião da minha experiência de saúde. Sempre que me lembro, eu me emociono. Porque eu não sei como vou prestar contas das orações que vocês fizeram, na época que precisei de vocês. E mesmo não sei se no contexto mais próximo de minha família, se as vibrações alcançaram os níveis que vocês me doaram. Entenderam? Por quê? Porque se eu tenho algumas virtudes, quem sabe me passaram! Eu sei que até na busca das virtudes eu devo ter cometido desmandos. Eu sei que minha história é complicada. Foi muita gente que teve que ser sacrificada, não é isso? Muita gente teve que ser, às vezes, levada a sofrimentos. E eles não querem entrar no mérito se eu tinha ou se eu não tinha, se há ou não razão. Então, fica assim. Vamos trabalhar com muito carinho e aproveitar a chance de estarmos juntos e tolerando uns aos outros, porque não estamos reunidos aqui com santos. Estamos reunidos com pessoas acentuadamente carentes, buscando afirmação. E se for falar, vai longe isso aqui, quando se fala em emoções e gratidão.
"Assim, os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados". Esse exército, vocês entenderam o que é? Quem quer falar? Os céus, a terra e todo o seu exército. Então, temos os céus como o ponto irradiador, a terra como o plano acolhedor, e o exército definindo um processo de luta. Não seria a ideia de exército? De luta. De batalha, sem a qual não chegaríamos à paz do 7º dia. Então, os construtores alcançaram a paz, o descanso. Mas deixaram um campo enorme para que esse exército compartilhe dessas benesses.
(P) – Tem uma página de Emmanuel em que ele menciona essa luta, essa batalha, fazendo uma correlação entre nós, que estamos aqui no plano dos reencarnados, e aqueles que voltam para a vida espiritual, muitos deles em difíceis condições, assim como os soldados. Chegam lá com deformações, alguns loucos, e a gama de heróis é muito diminuta. Então, me veio essa ideia de que estamos numa luta! E que estamos à frente de perseverar em busca de um ideal mais gratificante para chegarmos lá melhores.
(P) – Concluindo então, nessa relação das experiências na expansão, elas vão ser todas trabalhadas já com outro enfoque para ter uma estrutura de proteção mais efetiva. Aquele valor que lá atrás teoricamente foi complicado, hoje é um valor que se projeta para sublimação.
(H) – Então podemos dizer que temos o exército aqui embaixo, que é o exército de formigas, o exército de aves, o exército disso ou daquilo, e temos o exército dos anjos. Não é isso? Cada um, visando determinada proposta, com determinadas estratégias.
Agora, por exemplo, não sabemos, em se tratando de exército, em função da regeneração, por exemplo, este grupo aqui, voltando para o grupo. Quem sabe este grupo está sendo formado, ou está sendo retomado às linhas de relação do nosso passado, para formar o exército com vistas a determinados projetos da espiritualidade? Por exemplo, esse projeto da essencialidade doutrinária, evangélica. É um projeto novo. Vocês estão notando que em todas as partes do mundo está havendo um movimento nessa área. E este grupo que temos pela frente para fazer este trabalho, essa atividade mais direcionada, quem é? Não precisa ir longe. Vamos procurar aqui os grupos de outras religiões. Estão restritos numa luta acentuadamente pessoal. Quer dizer, na hora em que o grupo está começando a entender a importância da luta pessoal, numa cidadania relativa no contexto social adequado, já estamos mostrando que a cidadania efetiva não se dá pelo fato de não incomodar o semelhante. Ela se estende para outro campo, ajuda ao semelhante. Não é isso? Quer dizer, quando chegarmos naquele ponto, não dá trabalho, não complica a vida de ninguém, já é um grande passo. Mas chegamos ao outro, que já é auxiliar ao semelhante. Enxergar nele aquele ponto de referência para a nossa cooperação em nível de caridade, que é o fator aplicativo do amor.
(P) – Nesse plano de regeneração vai haver um saneamento do ambiente. O mal vai ter que ceder, vai haver uma outra realidade educacional. E nós só crescemos definitivamente, tendo o instrumento difícil junto de nós. Podemos fazer luz onde há treva. Com esse saneamento, com essa limpeza do mal, como vai ficar essa instrumentação de crescimento?
(H) – Antes, você é tocada na sua sensibilidade, imerge dentro de você para fazer luz nos pontos de sombra! Agora, uma vez que o plano de sombra está sendo, de algum modo, saneado, somos convocados a um trabalho mais ostensivo fora de nós. Aí vamos ser trabalhados no plano de estilo acentuadamente criativo, mas tendo que fazer um trabalho de busca. É por isso que muito antes de descobrirmos tais e quais coisas, Deus já sabia disso. Não é isso? Deus não sabia da nossa carência, desde lá de trás? E não sabe? Quem é esse Deus que sabe no futuro? São as entidades, esses exércitos redimidos, que estão zelando. O assunto é muito mais sutil do que parece!
Hoje podemos falar, porque vocês entendem que não é uma fundamentação mística! No passado, poderia parecer místico.
– Como descobriram que eu ia passar perto deste buraco? Eu fiz assim e segurei nesta arvorezinha aqui, com o reflexo, e não caí no buraco. Deus é muito bom!
Você acha que tudo isso é automático? Não é! Às vezes, há um coração colocado ali há muito tempo.
– Vai para lá porque vai precisar ser acionado ali…
Certo? Cada dia que passa, o mundo começa a ter uma consciência. O que é mais importante para um mundo feliz? Uma ótima terapia ou uma excelente profilaxia? Para ter uma profilaxia efetiva, é necessário ter uma iniciativa terapêutica por parte de quem está aprendendo. É como uma mãe ensinando uma criança a andar. Ela fica de olho, o menino bambeia e tomba, mas não cai. O que é isso? É o ensino com segurança! Mas, por enquanto, estamos aprendendo com lágrimas e dor, o que está abrindo nossa sensibilidade. Então, é muito importante o que está sendo trazido aqui agora. Da Regeneração em diante, é exatamente instituir instrumentos que nos permitam irradiar uma linha operacional que nos dê paz. É nesse sentido.
"Então, 'Os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados. E, havendo Deus acabado no sétimo dia a sua obra', nós falamos no sexto. O sexto completou: o homem foi formado. Mas a legítima complementação se inicia no processo do sexto para o sétimo dia. Então, aqui já fala: acabado no sétimo dia a sua obra, porque mostra que todos os seis dias trabalharás e o sétimo descansarás, definindo que existe a conquista e a posse desse usufruto que se dá no sétimo dia. Então, aqui já define que tinha feito e vem o texto: 'e descansou no sétimo de toda sua obra que tinha feito'. Então, o sétimo, que é o descanso, integra o sexto, que é o trabalho. Agora, se ele descansa no sétimo dia e o relato aqui já estamos com ele praticamente chegando no ponto de complementação, quer dizer que ele está descansando até hoje? Como é esse descanso? Parece brincadeira. Mas eu pensava que fosse assim agora. Como vamos evoluir se… é porque o descanso é esse. Ao invés de procurar a falha que tenho em mim, o erro que tenho, a culpa que tenho, para sanar!? Sabe de uma coisa? Vou partir para uma boa! O descanso vai ter, já está tendo conosco. Quem andava às voltas com as culpas interiores, agora está cuidando dos problemas dos outros que nos dão problemas. Vocês analisem cada um por si! Vocês estão vivendo problemas seus ou dos outros? Quer dizer,
– Ah, mas não poderia ser filhos dos outros! Isso na psicologia não pode cuidar…
Você tem que cuidar dos seus. Deixe o outro lá!
– Deixe o outro! Como é que eu deixo o outro?
Só que o outro, por enquanto, é meu credor! E vamos chegar a um momento em que ele passa a ser um credor do conhecimento que eu tenho. Não é credor do que tirei dele! Então, tem duas coisas, em Zaqueu: 'Eis que dou aos pobres metade de meus bens! E se em alguma coisa defraudei alguém, vou restituir quadruplicado!'. Estamos no quadruplicado! Inicialmente, custa querer pagar. Mas, depois, ficamos ultra-sensíveis. Ficamos no pagar quadruplicado. E tem gente aí pagando, e já pagou tudo que tinha direito! Você acha isso? Não tem? É o que tem!
(P) – É a segunda milha!
(H) – É, está na segunda. Porque a segunda é que redime. A primeira liquida! A segunda é que define amor. Então, na realidade, o que acontece? Estamos agora, já exercitando Zaqueu! Dando a metade. Tem muita gente dando metade.
(P) – Na reunião de ontem, um companheiro atendido, fiquei pensando até que ponto chegamos num momento de encontro com o íntimo e de repente descobrimos um pontinho e assumimos ou deixamos uma personalidade assumir aquele ponto para…
(H) – Aquele moço! Dá para pensar mesmo. Estou pensando, que moço é esse? Esse companheiro, ele não sabe a idade! Ele tem 63 anos, só fala uma língua tipo espanhol arrastado, não se sabe se é portunhol ou o que é que é! Mas, é difícil entender o que o moço fala.
– Quando era menino você falava assim?
– Não!
Quer dizer, é uma linha difícil de entender o moço. Mas duma vibração extraordinária. No fim eu fiquei lá ouvindo ele para poder aprender. Estou só aprendendo. E o povo preocupado com ele. Com o paciente! Que paciente! O moço está com uma vida excelente! Deixa-o soltar a colocação. Pelo que eu depreendi a entidade ligada a ele deu uma linha de conexão, ele entrou no campo de emersão da experiência passada dele, e entrou na área da comunicação, desse tipo. Enquanto ele está podendo levar uma vida feliz, fica. Eu perguntei para ele. Como é? Você é casado?
– Não! Eu moro lá com, porque eu sou divorciado, tenho uma companheira de muitos anos comigo, mas nós temos uma vida boa porque ela leva a vida dela e eu levo a minha. Ela me entende e eu a entendo… É assim tudo arrastado! Meu Deus, este moço está num paraíso e esse povo está preocupado com ele à toa. Foi isso mesmo. Mediunidade estranha? Por fim comecei a ficar curioso. Para aprender. Falei para ele assim, o senhor me conhece? Ele olhou assim e:
– Conheço!
O senhor já me viu aqui?
– Não!
Conhece-me?
– Conheço!
Conhece mas não me viu! Como é que o senhor me conhece?
– Ah eu fui motorista de caminhão. Eu estava vindo de Salvador, e quando cheguei perto de Montes Claros, sozinho, dirigindo um caminhão carregado, eu olhei na boleia e o senhor estava perto de mim. Só que eu não sei se o senhor estava nu ou vestido; estava só daqui pra cima. Sem óculos. Tire os óculos.
Aí eu tirei os óculos,
– É o senhor mesmo! Estava lá comigo.
Quando foi isso?
– Ah tem uns 8 anos, 10 anos. Mas o senhor está a mesma coisa.
Aí eu falei comigo assim: aprende Sr. Honório, aprende Sr. Honório! Que o senhor não está sabendo é nada! Como é que eu vou explicar o que é que é isso? De maneira que é assim que a gente aprende não é? A Edna deixou vocês aqui numa curiosidade danada!
(P) – … isso aí pode modificar o rosto, o corpo da pessoa?
(H) – Às vezes, modifica. Nós estamos aqui ainda com esse "descanso", para poder já ir caminhando, porque o tempo já está terminando, o que eu quis dizer é o seguinte. É que esse descanso, ele está muito mais ligado ao fato de nós desconectarmos os interesses mais propriamente com a gente! Todo trabalho, nosso, conosco mesmo cansa. Mais do que parece. O trabalho com os outros, em tese, não cansa. Então quando ela comentou como é que vai ser? Vai ser a nossa disponibilidade para o trabalho de fora segundo a vontade superior.
Então disse Jesus, "a minha comida é fazer a vontade de meu Pai". Então esta comida representa a manutenção do estado de vida, em paz, em harmonia. Então esse descanso significa aquele momento ou aquela circunstância em que o nosso trabalho se dá no sábado. Porque é aqui é que está definindo os 3 mandamentos do Velho Testamento. "Guardar o sábado!". Aquele que guarda o sábado, não cansa! É o que o Emmanuel fala no livro Pensamento e Vida, sobre o trabalho. O trabalho nos planos superiores não é imposto! E o nosso trabalho ainda é imposto, pelas circunstâncias ou pelas necessidades efetivas.
– Quando era menino você falava assim?
– Não!
Quer dizer, é uma linha difícil de entender o moço. Mas duma vibração extraordinária. No fim eu fiquei lá ouvindo ele para poder aprender. Estou só aprendendo. E o povo preocupado com ele. Com o paciente! Que paciente! O moço está com uma vida excelente! Deixa-o soltar a colocação. Pelo que eu depreendi a entidade ligada a ele deu uma linha de conexão, ele entrou no campo de emersão da experiência passada dele, e entrou na área da comunicação, desse tipo. Enquanto ele está podendo levar uma vida feliz, fica. Eu perguntei para ele. Como é? Você é casado?
– Não! Eu moro lá com, porque eu sou divorciado, tenho uma companheira de muitos anos comigo, mas nós temos uma vida boa porque ela leva a vida dela e eu levo a minha. Ela me entende e eu a entendo… É assim tudo arrastado! Meu Deus, este moço está num paraíso e esse povo está preocupado com ele à toa. Foi isso mesmo. Mediunidade estranha? Por fim comecei a ficar curioso. Para aprender. Falei para ele assim, o senhor me conhece? Ele olhou assim e:
– Conheço!
O senhor já me viu aqui?
– Não!
Conhece-me?
– Conheço!
Conhece mas não me viu! Como é que o senhor me conhece?
– Ah eu fui motorista de caminhão. Eu estava vindo de Salvador, e quando cheguei perto de Montes Claros, sozinho, dirigindo um caminhão carregado, eu olhei na boleia e o senhor estava perto de mim. Só que eu não sei se o senhor estava nu ou vestido; estava só daqui pra cima. Sem óculos. Tire os óculos.
Aí eu tirei os óculos,
– É o senhor mesmo! Estava lá comigo.
Quando foi isso?
– Ah tem uns 8 anos, 10 anos. Mas o senhor está a mesma coisa.
Aí eu falei comigo assim: aprende Sr. Honório, aprende Sr. Honório! Que o senhor não está sabendo é nada! Como é que eu vou explicar o que é que é isso? De maneira que é assim que a gente aprende não é? A Edna deixou vocês aqui numa curiosidade danada!
(P) – … isso aí pode modificar o rosto, o corpo da pessoa?
(H) – Às vezes, modifica. Nós estamos aqui ainda com esse "descanso", para poder já ir caminhando, porque o tempo já está terminando, o que eu quis dizer é o seguinte. É que esse descanso, ele está muito mais ligado ao fato de nós desconectarmos os interesses mais propriamente com a gente! Todo trabalho, nosso, conosco mesmo cansa. Mais do que parece. O trabalho com os outros, em tese, não cansa. Então quando ela comentou como é que vai ser? Vai ser a nossa disponibilidade para o trabalho de fora segundo a vontade superior.
Então disse Jesus, "a minha comida é fazer a vontade de meu Pai". Então esta comida representa a manutenção do estado de vida, em paz, em harmonia. Então esse descanso significa aquele momento ou aquela circunstância em que o nosso trabalho se dá no sábado. Porque é aqui é que está definindo os 3 mandamentos do Velho Testamento. "Guardar o sábado!". Aquele que guarda o sábado, não cansa! É o que o Emmanuel fala no livro Pensamento e Vida, sobre o trabalho. O trabalho nos planos superiores não é imposto! E o nosso trabalho ainda é imposto, pelas circunstâncias ou pelas necessidades efetivas.
Estar em descanso é trabalhar no sábado, pois nas linhas superiores da evolução não existe tempo nem espaço. Não aprendemos isso? O tempo inexiste porque ele passa a vigorar no sábado! Ele não tem resistência. No campo do tempo, ele se projeta, pois o que está acontecendo aqui está lá. A velocidade do espírito vence tempo e espaço! Por exemplo, quero conhecer o que passou. Mas, o que passou não chegou? Não! Estamos recebendo imagens de galáxias que desapareceram! Elas estão a cores e em vibrações. Sabiam disso? Se alguém quiser ver como a Terra foi formada, as imagens estão aí! Elas não desaparecem. Foi Flammarion quem nos ensinou isso. Quem já leu Flammarion vai aprender. Elas estão aí. Porque, ao me deslocar em pensamento para uma estrela, chego lá instantaneamente! Só pensei e cheguei. Há instrumentalidade de alto nível lá, e estou vendo as imagens da Terra sendo formada. Entenderam? Posso ver uma imagem de Jesus transitando entre os discípulos, como nosso amigo JJ Benítez descreve em sua obra. Fatos que aconteceram naquela época estão vivos até hoje. A ciência sabe disso. As imagens não desaparecem, segundo a teoria do campo de Einstein. As imagens nunca atingem zero. A onda percorre, perde intensidade, mas não desaparece. Ok?
Trabalhar no sábado é trabalhar sem cansaço. É como, por exemplo, ao chegar no serviço pela manhã, o funcionário da mesa A diz: – Vai ser duro dar conta do meu trabalho hoje! Mas, Deus é bom. Outro responde: – Meu Deus! Até as 18:00 horas? E conta 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 horas. É duro! Este está em pleno primeiro dia! Tem que ralar e sofrer muito para ver que o trabalho é algo muito especial.
(P) – Quando falamos que dá trabalho para o plano espiritual, o plano espiritual começa a nos dar trabalho! (H) – Ah, sem dúvida. Rapidinho, porque o tempo acabou.
(P) – Até que ponto esses arquivos podem influenciar na mediunidade, sem ser anímico, um médium visualizando um quadro de Jesus, e não é anímico, é projetado por arquivos. Pode isso?
(H) – Acontece o seguinte. A onda está fugidia, relativa, pequena, a imagem está inexpressiva, mas pode ganhar corpo. Muitas coisas que vêm à sua cabeça são expressões criadas ou verídicas. No futuro, não muito distante, teremos condições de distinguir entre criação mental do momento e um quadro que veio de longe. Mas, por enquanto, ainda misturamos muito as coisas. Não é isso, Lenice?
(P) – E entre os cursos que fazemos no plano espiritual, um deles é a psicometria! Que é essa leitura. No plano espiritual, assim como somos alfabetizados na Terra, seremos alfabetizados nesse sentido.
(H) – Exatamente. Ela está lembrando que é uma leitura dos fatos. E outra coisa, temos casos assim: é como se você estivesse conversando sobre História com dois especialistas na área. Você conversa com um, ele conta uma história linda de um acontecimento de 500 anos atrás. Na França, na Espanha, na Inglaterra, seja onde for. E o outro viveu a experiência naquela época. Você diz que um tem conhecimento, mas o outro falou algo que fotografou, porque viveu lá! Tem essas coisas também, que é a experiência. O registro está no campo mnemônico, de memória. Podemos ficar por aqui.
Acesse o áudio: https://bit.ly/genesis1ªreuniao
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